terça-feira, 15 de outubro de 2013

Talarurus

Talarurus (Pronuncia-se / tæləruərəs / tal-uh-roor-us) é pertencente à família dos Ankylosauridae de porte igual a um hipopótamo moderno, possui uma armadura e uma grande cauda, foi nomeado por Evgeny Maleev em 1952.O gênero foi descoberto em 1950 por uma expedição soviética e atualmente é conhecida cinco ou mais amostras individuais. Seus restos foram descobertos na parte sudeste do Deserto de Gobi na Mongólia. De acordo com os cientistas, os talarurus viviam em planícies aluviais de várzeas há 70 milhões de anos atrás no Cretáceo Superior da era Mesozoica do Éon Fanerozoico.Pesava cerca de 3,6 toneladas com 6 metros de comprimento e era um herbívoro. Seu corpo é formado por uma blindagem de placas rugosas e unidas para sua proteção. Sua cauda era sua arma, sendo longa e baixa, poderia ser capaz de atacar um poderoso tarbossauro numa batalha. A força e a potência de sua cauda era devido aos tendões entrelaçados e fixados na parte final da cauda. Seu próprio nome era uma referência à sua própria cauda. O crânio do Talarurus media aproximadamente 24 cm de comprimento por 22 cm de largura. Este anquilossaurídeo possuía cinco dedos na parte dianteira do pé e quatro dedos no pé traseiro. Características complementares do diagnóstico incluem vértebras dorsais transversalmente com ampla osteoderms com ornamentação franzida.

Tapuiasaurus macedoi

Tapuiasaurus (que significa "lagarto Tapuia") é um gênero de dinossauros saurópodes herbívoros.
É um titanossauro nemegtosaurideo que viveu durante o Período Cretáceo Inferior (idade Aptiana) do Brasil. Seus fósseis, incluindo um esqueleto parcial quase completo com um crânio, foram recuperados a partir da Formação Quiricó (Bacia São franciscana) em Minas Gerais, leste do Brasil. Este gênero foi nomeado por Hussam ZaherDiego PolAlberto B. CarvalhoPaulo M. Nascimento,Claudio RiccominiPeter LarsonRubén Juarez-ValieriRicardo Pires-DominguesNelson Jorge da Silva Jr. e Diógenes de Almeida Campos em 2011, e a espécie-tipo foi denominado de Tapuiasaurus macedoi.

Seismosaurus hallorum

sismossauro (Seismosaurus hallorum, do latim saurus "lagarto" e do grego seismo "que faz a terra tremer") foi uma espécie de  dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico. Media 54 metros de comprimento e pesava 100 toneladas.
O sismossauro viveu na América do Norte e seus fósseis foram encontrados no Novo México, Estados Unidos. O sismossauro foi um dos maiores dinossauros que já existiram, se não o maior, seus fósseis, entretanto, são insuficientes para definir o tamanho exato do animal. Se o sismossauro tivesse mais de 60 metros de comprimento, ele poderia ser classificado como o maior animal terrestre que já existiu.
Em 1985 foram encontrados ossos desse dinossauro no Novo México, Estados Unidos, e próximo ao achado havia mais de duzentas pedras redondas e polidas chamadas gastrólitos, que ajudavam os sismossauros, e muitos outros saurópodos, a digerir a enorme quantidade de plantas que comiam.
O sismossauro tinha o corpo em forma de barril, cabeça pequena, cauda comprida e espinha dorsal forte e flexível. Agitando a cauda como um chicote o sismossauro conseguia abater um predador com muita facilidade.
O argentinossauro, sauroposeidon, e o sismossauro são considerados os extremos de altura, peso e comprimento no mundo animal terrestre.

Shantungosaurus giganteus

shantungossauro (Shantungosaurus giganteus, do latim "lagarto de Shantung") foi um dinossauro herbívoro e semi bípede que viveu na segunda metade do período Cretáceo. Habitou a Ásia e media entre 12 e 15 metros de comprimento, 7,6 metros de altura e pesava cerca de 6,4 toneladas.
Quique na imagem para ampliar.
O shantungossauro foi descoberto em 1964 na província de Shandong (ou Shantung, como também é chamada), na China, e foi nomeado oficialmente em 1973.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Spinosaurus aegyptiacus

Espinossauro (Spinosaurus aegyptiacus → Lagarto Espinho) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede. Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o norte de África. Foram descobertos dentes e vértebras de Espinossauros no norte e nordeste do Brasil também, especialmente na região que atualmente corresponde ao estado do Ceará.
O Espinossauro foi um dos maiores terópodes que já existiu, com adultos medindo em torno de 8 metros de altura por 18,5 metros de  comprimento e pesando possivelmente até 20 toneladas. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por pele, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de gordura. Os cientistas cogitam como possíveis funções (independentes, mas não mutuamente exclusivas) dessa vela dorsal, a termorregulação (armazenando o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis), exibição (sexual ou para intimidação de rivais) ou ainda uma armação esquelética de uma corcova de gordura similar a de alguns outros animais como touros atuais, que servem para armazenar energiaAté hoje, nunca foi encontrado um material fóssil muito completo sobre o Espinossauro. O Espinossauro foi descoberto pelo paleontólogo alemão Ernst Stromer em 1912, no Egito. Stromer divulgou um estudo sobre alguns ossos de Espinossauro e sustentou a tese de que o animal podia ter sido maior do que o Tiranossauro rex. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944 num bombardeio contra um museu de Munique, na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, os cientistas só descobriram ossos isolados de esqueletos de Espinossauro.
Recentemente, foi encontrado um fragmento do crânio de Espinossauro medindo um metro de comprimento. Comparado com crânios já conhecidos, estima-se que tivesse no total cerca de 3 metros. Baseado nessas dimensões e em outros esqueletos da mesma espécie, os cientistas calculam que essa criatura teria 18,5 metros de comprimento e pesava 20 toneladas, sem dúvida um dos maiores predadores que já andou pela terra e deixou vestígios. Desta maneira, este dinossauro supera o Tiranossauro rex, cujo maior fóssil já encontrado até agora, batizado como "Sue", mede 14,4 metros de comprimento 6,1 metros de altura e pesava 9 toneladas (segundo recentes pesquisas).
Desde sua descoberta, o Espinossauro foi considerado como um dos mais longos e possivelmente o maior dos terópodes, embora este fato não fosse de conhecimento popular até sua aparição no filme Jurassic Park III onde batalha com um T-Rex e ganha. Ambos Friedrich von Huene e Donald F. Glut, em diferentes décadas, haviam listado o Espinossauro como um dos mais pesados terópodes pesando 6 toneladas. Em 1988, Gregory S. Paul listou-o também como o terópode mais longo com tamanho estimado de 15 metros de comprimento. Estimativas mais recentes, baseadas em novos espécimes, listam Spinosaurus com 18,5 metros de comprimento e com 20 toneladas totais.
François Therrien e Donald Henderson, em um artigo de 2007, usando uma estimativa de tamanho baseada nocomprimento do crânio, desafiaram estimativas anteriores, considerando o comprimento pequeno demais e o peso muito grande. Suas estimativas foram de 12,6 a 14,3 metros de comprimento e uma massa de 12 a 17,9 toneladas.Esse estudo tem sido criticado pela escolha dos terópodes usados para a comparação (a maioria dos esqueletos de terópodes usados para definir as equações iniciais eram de tiranossaurídeos e carnossauros, que têm uma constituição diferente dos espinossaurídeos) e por questões relacionadas a reconstrução de sua vela dorsal. Esse estudo pode não ter fundamento, pois os espinossauros não tinham nenhuma semelhanças com os dinossauros comparados, e era bem maior e mais forte do que eles. A resolução depende de vestígios mais completos.Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Em 2004 a revista Nature anunciou a descoberta de um dente de espinossauro embebido numa vértebra de pterossauro, o que sugere a existência de uma relação predador-presa.
É incerto se o espinossauro era primeiramente um predador terrestre ou um pescador, como indicado por suas maxilares alongadas, dentes cônicos e narinas levantadas. A evidência mais direta para sua dieta vem de uma espécie relacionada, o Baryonyx, que foi encontrado com os ossos de peixes e de um jovem Iguanodon em seu estômago. Quando um dente de um espinossauro foi encontrado nos restos de um pterossauro, foi sujerido que o espinossauro seria um predador generalizado e oportunista. Assemelhando-se aos grandes ursos polares, sendo inclinado para a pesca,embora nada realmente foi provado.
Estudos realizados pelo paleontólogo Thomas R. Holtz mostram o espinossauro como um super predador, extremamente bem adaptado ao seu ambiente de caça, munido de eficazes armas de caça, como seus poderosos antebraços, mais longos que os de qualquer outro predador da época, além de uma mordida fatal, garantindo que a presa não se soltasse de sua mandíbula.
Outro fato intrigante é de estarem presentes na ponta do focinho do espinossauro orificios que provavelmente eram conectados ao cérebro do animal, assim como os crocodilos de hoje, o que garante ao espinossauro eficiencia na caça tendo em terra firme como em rios e lagos também.

Stegosaurus armatus

estegossauro (Stegosaurus armatus, do latim "lagarto telhado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no fim do período Jurássico principalmente na América do Norte. Também foi encontrado um exemplar fossilizado em Portugal em 2006. Media em torno de 9 metros de comprimento, 4 metros de altura e pesava em torno de 4 toneladas.
Os estegossauros possuíam enormes espigões ósseos nas costas, estes eram usados tanto para a defesa quanto para estabilizar a temperatura do corpo do dinossauro. Havia também espigões nas caudas usados apenas para a defesa. Uma característica curiosa é que há fortes indícios de que o estegossauro possuía dois centros nervosos em seu corpo, ou seja, dois cérebros, um na cabeça e outro na região lombar.
O primeiro fóssil de estegossauro foi encontrado por Othniel Charles Marsh em 1877 no estado americano do Colorado. Desde então muitos outros fósseis deste mesmo dinossauro foram encontrados, o que leva os estudiosos a crer que havia uma grande população de estegossauros no fim do período Jurássico.
Os estegossauros são bastante populares e apareceram em alguns filmes como Jurassic Park 2: O Mundo Perdido e King Kong.

Struthiomimus altus

estrutiomimo (Struthiomimus altus, do latim "imitação de avestruz" numa referência à ordem struthioniformes) foi uma espécie de dinossauro omnívoro e bípede que viveu durante a segunda metade do período Cretáceo. Media em torno de 3,5 metros de comprimento, 2 metros de altura e pesava cerca de 150 quilogramas.
O estrutiomimo viveu na América do Norte e foi descoberto em Alberta, Canadá. O esqueleto encontrado no Canadá está praticamente completo, o que permitiu aos paleontólogos definir uma grande gama de características desse dinossauro, dentre as mais importantes estão a sua semelhança com o avestruz atual e o seu hábito alimentar onívoro que ía de ovos e frutas até insetos gigantes, típicos de sua época.

Euoplocephalus tutus

euoplocéfalo (Euoplocephalus tutus, do latim "cabeça bem protegida") foi um dinossauro herbívoro, semelhante ao anquilossauro, que viveu no final do período Cretáceo. Este anquilossaurídeo pesava cerca de 4 toneladas (equivalente a 1 hipopótamo) e media até 6 metros de comprimento. O corpo era protegido por uma armadura óssea dotada de calombos e espinhos (os maiores se situavam praticamente no começo de sua extensa carapaça) e tinha uma cauda que terminava numa maça óssea parecida com um martelo, de função defensiva, que graças a músculos bem rígidos da cauda era balçançada a fim de acertar um ponto vulnerável de um predador, tal como uma bola de demolição. A sua cabeça possuía também uma carapaça rígida, sendo que em cada face o animal possuía um par de espinhos situados um em cima do outro (fato característico dos animais de sua família); mas uma característica que é marcante no euplocéfalo é uma blindagem adicional que o animal possuía acima dos olhos: quando o euplocéfalo fechava os olhos a tal blindagem atuava como persianas, protegendo essa parte do corpo. Porém, o ponto fraco do euplocéfalo era o ventre: ausente de qualquer blindagem, bastava um predador ser cauteloso e virar o animal de barriga para cima para vencê-lo. Por enquanto o único animal que se sabe que não possuía tal problema era o Saichania, um anquilossaurídeo com proteção até na parte ventral vivel a 70 e 80 milhos de anos menor do que o anquilossauro.

Eoraptor lunensis

eoráptor (Eoraptor lunensis, que significa "bandolheiro do amanhecer") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Triássico, sendo um dos mais antigos dinossauros conhecidos. Media em torno de 1 metro de comprimento e pesava cerca de 11 quilogramas. Em suma, foi um dinossauro pequeno e leve, conferindo bastante velocidade.
O eoráptor viveu na região que é hoje a América do Sul e seus fósseis foram descobertos na Argentina. A nomeação oficial do eoráptor ocorreu em 1993.

Eodromaeus

Eodromaeus é um gênero sul-americano de dinossauros terópode que viveu há cerca de 230 milhões de anos, contando com cauda e pescoço compridos e pesando entre 4 e 7 quilos. Foi um dos dinossauros mais antigos do mundo.

Epidexipteryx hui

Epidexipteryx hui é uma espécie de dinossauro descoberta na China por Fucheng Zhang e mais cientistas. Caracterizava-se por ter o tamanho de um pombo e longas penas, porém não conseguia voar.

Styracosaurus albertensis

Estiracossauro (Styracosaurus albertensis, do latim "lagarto ouriço") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 6 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas.
O Stiracossauro viveu na América do Norte, principalmente nas regiões que são hoje o Canadá e os Estados Unidos.O Stiracossauro recebeu esse nome devido à sua estranha cabeça, que era dotada de um adorno ósseo repleto de espinhos longos, no total seis ou oito espinhos (embora tivesse bem acima de seu adorno dois espinhos reduzidos, quase imperceptíveis), sendo que havia metade dos espinhos em cada uma das laterais do adorno, e que os espinhos mais longos ficavam bem acima do adorno.
Quanto ao uso dos espinhos, talvez este animal os usasse para intimidar os adversários e para se exibir em época de acasalamento, embora a função de defesa fosse mais garantida pelo gigantesco chifre nasal, um dos maiores do seu grupo. Fora isso, sua cabeça era repleta de calombos, acima dos olhos principalmente.
Uma característica presente no seu escudo e comum aos dinossauros ceratopsianos são os buracos no adorno ósseo, que garantiam maior leveza ao seu "leque de espinhos". Obviamente, quando o Estiracossauro era vivo esses buracos não eram tão perceptíveis, uma vez que estariam cobertos com pele e músculos.

Eoabelisaurus mefi

Eoabelisaurus mefi é uma espécie de dinossauro terópode da família Abelisauridae do Período Jurássico Médio da América do Sul. Era um carnívoro bípede que provavelmente atingiu 6,5 metros de comprimento.Em 2009, o paleontólogo argentino Diego Pol descobriu o fóssil de um terópode perto da aldeia de Cerro Cóndor na Província de Chubut. Em 2012, com base nesses restos, o espécie-tipo foi nomeado e descrito por Pol e seu colega alemão Oliver Walter Mischa Rauhut de Eoabelisaurus Mefi. O holótipo espécime, MPEF PV 3990, foi descoberto em uma camada da Formação Asfalto Cañadón. É constituída por um esqueleto quase completo com crânio de um indivíduo subadulto ou adulto.Eoabelisaurus foi atribuído ao Abelisauridae pelos seus descritores. Por quarenta milhões de anos, é o mais antigo espécie abelisaurídeo conhecido. Os descritores indicaram que na análise cladística uma diferença de apenas um único traço teria resultado em uma posição inferior na árvore evolucionária do Abelisauroidea basal. A seguir, o cladograma segue a sua análise.
Ceratosauria 

Berberosaurus


Deltadromeus




Spinostropheus



Limusaurus


Elaphrosaurus



 Neoceratosauria 
 Ceratosauridae 

Ceratosaurus


Genyodectes


 Abelisauroidea 
 Noasauridae 

Laevisuchus


Masiakasaurus


Noasaurus


Velocisaurus


 Abelisauridae 

Eoabelisaurus



Rugops



Abelisaurus

 Carnotaurinae 


Majungasaurus


Indosaurus


Rajasaurus


 Brachyrostra 


Ilokelesia


Ekrixinatosaurus


Skorpiovenator


 Carnotaurini 

Carnotaurus


Aucasaurus











Elaphrosaurus bambergi

elafrossauro (Elaphrosaurus bambergi, do latim "lagarto magro") foi um dinossauro omnívoro e bípede que viveu durante a segunda metade do período Jurássico. Media de 3 a 6 metros de comprimento, 2 metros de altura e pesava em torno de 200 quilogramas.
O elafrossauro viveu na África e seus fósseis foram encontrados na Tanzânia. A nomeação oficial de elafrossauro ocorreu em 1920.

Dryosaurus altus

dryossauro (Dryosaurus altus, do latim "lagarto três carvalhos", ou em uma tradução alternativa "três répteis") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e bípede que viveu no fim do período Jurássico. Media cerca de 3,5 metros de comprimento e pesava em torno de 700 quilogramas.
O dryossauro viveu na América do Norte, na Europa e na África. Vivia, provavelmente, em pequenos grupos familiares comandados pelo indivíduo mais velho do bando.

Dromiceiomimus brevitertius

dromiceiomimo (Dromiceiomimus brevitertius, do latim "imitação de ema") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media em torno de 3,5 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e pesava entre 100 e 150 quilogramas.
O dromiceiomimo viveu na América do Norte e seus fósseis foram encontrados em Alberta, Canadá. A princípio acreditou-se tratar de uma espécie do gênero do estrutiomimo, mas posteriormente foram observadas diferenças que fizeram os cientistas reclassificá-lo em um gênero novo.
Ao contrário de muitos integrantes da sua família o dromiceiomimo não era onívoro, ele era somente carnívoro, se alimentava de pequenos lagartos, insetos e ovos de outros dinossauros. É muito pouco provável que se alimentasse de frutas ou plantas, mas essa hipótese não é descartável.

Dromaeosauridae

Dromaeosauridae é uma família de dinossauros terópodes que viveu entre o Jurássico Médio e o Cretáceo Inferior.
Os Dromeossaurídeos possuíam os olhos nas laterais da cabeça, o que lhes dava um amplo ângulo de visão. Suas "garras retráteis" eram grandes e, por caçarem em bandos, podiam abater presas bem maiores do que eles próprios.

Dromaeosaurus albertensis

dromeossauro (Dromaeosaurus albertensis, do latim "lagarto corredor") foi uma espécie de dinossauro carnívoro que caçava em matilhas, como o lobo e bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 2 metros de comprimento e pesava cerca de 25 quilogramas.
O dromeossauro viveu na América do Norte e foi descoberto em 1914 no Canadá. Só foram encontrados esqueletos incompletos mas o tamanho de seu crânio mostra que tinha um grande cérebro.

Draconyx loureiroi

Draconyx loureiroi é uma espécie de dinossauro do Jurássico Superior de Portugal. A espécie homenageia João de Loureiro, um padre jesuíta português, pioneiro da paleontologia portuguesa. É a única espécie descrita para o gênero Draconyx.

Deinonychosauria

Deinonychosauria (do latim "lagartos com garras terríveis") é uma micro-ordem de dinossauros terópodes tetanúreos, característicos do período Cretáceo. Os deinonicossauros, como são chamados os dinossauros pertencentes à essa ordem, viveram no Hemisfério Norte e eram exclusivamente carnívoros sendo que a maioria caçava em bandos.
Esses predadores eram relativamente pequenos medindo entre 1,5 e 4 metros de comprimento, eram proporcionalmente leves em relação ao seu tamanho permitindo assim ótima velocidade para as caçadas em bando.
Um seleto grupo de dinonicossauros pode ser destacado como o dos dinossauros mais inteligentes que já existiram, nele estão espécies como o troodonte e o saurornithoides que eram sem dúvida o auge da evolução dos dinossauros, pelo menos em relação ao cérebro.
O nome deinonychosauria que, como visto anteriormente, vem do latim "lagartos com garras terríveis" se deve a uma característica comum a todos os dinossauros desta ordem, a presença de uma enorme e poderosa garra retrátil em forma de foice posicionada semi-verticalmente no segundo dedo de seus pés, esta garra era usada para rasgar a carne da presa ainda viva, que morria em um instante.
Deinonychosauria são o grupo de aves hipped therapods do que se pensa ser o mais estreitamente relacionados aos pássaros modernos, com estruturas ósseas semelhantes e muitos sendo encontrado com saliências tipo de pena. Os membros deste grupo incluem Velociraptors e Deinonychus e tornada popular por Jurassic Park.

Coelurus agilis

O coelurus (Coelurus agilis, do latim "cauda oca") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Jurássico até o início do período Cretáceo. Media em torno de 2 metros de comprimento e pesava cerca de 30 quilogramas.
O coelurus foi um dos dinossauros mais leves e mais rápidos da América do Norte. Provavelmente se alimentava de pequenos animais e de carniça. Ainda sim, era um predador eficiente. Suas madíbulas estraçalhavam qualquer pequeno animal que capturasse. Seus braços terminavam em três dedos providos de garras, perfeitos para agarrar. Suas pernas eram mais grossas, e possuíam quatro dedos, sendo que um deles não tocava o chão.
Todo o seu esqueleto era muito leve, pois seus ossos eram ocos. Atingia grande velocidade quando corria, e sua cauda leve e rígida dava-lhe grande equilíbrio.

Chirostenotes pergracilis

chirostenotes (Chirostenotes pergracilis) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Cretáceo. Media cerca de 2 metros de comprimento, 1 metro de altura e pesava em torno de 20 quilogramas.
O chirostenotes viveu na América do Norte e seus fósseis foram encontrados em Alberta, Canadá. Suspeita-se que o chirostenotes se alimentasse de ovos de outros dinossauros assim como fazia o oviráptor.

Ceratosaurus nasicornis

ceratossauro (Ceratosaurus nasicornis, do latim "lagarto de chifre nasal") foi um dinossauro carnívoro e bípede que viveu no final do período Jurássico. Foi um dos maiores predadores do seu período, parecido com o alossauro, mas menor; media de 4,5 a 6 metros de comprimento e pesava de 500 a 1000 quilogramas. Era capaz de caçar muitos animais de sua época, como driossauros e estegossauros. Poderia caçar até mesmo os grandes saurópodes, já que não era o maior dos predadores do Jurássico, mas era grande o suficiente para matar enormes animais.
Restos fossilizados deste gênero foram encontrados na América do Norte e em Portugal. Uma das características que o distingue dos demais carnívoros com a mesma distribuição paleogeográfica é a presença de pequenos chifres que lhe ornamentavam o crânio, além de 4 dedos nas patas dianteiras, em vez de 3.
Observação: Para aqueles que possam não saber, diferentemente da figura ao lado, os dinossauros não arrastavam a cauda no chão como fazem os cangurus, sendo que seu corpo era paralelo ao chão.

Chindesaurus bryansmalli

chindessauro (Chindesaurus bryansmalli) foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Triássico. Media em torno de 2,4 metros de comprimento, 1,2 metros de altura e pesava entre 30 e 55 quilogramas.
O chindessauro viveu na América do Norte e seus fósseis foram encontrado no Arizona e no Novo México, ambos nos Estados Unidos. Ainda não foi comprovado que o chindessauro realmente pertenceu a família Herrerasauridae.

Coelophysis bauri

celófise ou coelophysis (Coelophysis bauri, do latim "forma oca") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu no fim do período Triássico. Media de 2,5 a 3 metros de comprimento, 1 metro de altura e pesava cerca de 28 quilogramas.
O celófise viveu na América do Norte e seus registros fósseis foram encontrados no Arizona e no Novo México, nos Estados Unidos. Acredita-se que esse pequeno dinossauro vivesse em grandes bandos para que pudessem caçar animais bem maiores.
Foram identificadas duas formas de celófise, uma bem robusta e outra esbelta, a princípio acreditou-se que se tratava de duas espécies diferentes de celófise, mas mais tarde os paleontólogos concluíram que se tratavam de macho e fêmea da mesma espécie.

Scelidosaurus harrisonii

Scelidossauro (Scelidosaurus harrisonii do latim "lagarto com membros") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante a primeira metade do período Jurássico. Media cerca de 4 metros de comprimento, 1,5 metros de altura, e seu peso devia ser algo em torno de 850 quilogramas.
Os fósseis de Scelidosaurus foram encontrados na Índia. O celidossauro foi provavelmente uma forma primitiva ancestral dos dinossauros da ordem ankylosauria, um dos chamados nodossauros. Entretanto, guardava grande semelhança com o grupo dos estegossaurídeos.
Em suas costas, havia um pesada couraça óssea, formada por protuberâncias espinhosas, provavelmente usadas para defesa contra predadores. Possuía também um bico córneo, próprio para agarrar brotos de samambaias.

Centrosaurus apertus

centrossauro ou eucentrossauro (Centrosaurus apertus, do latim "lagarto pontiagudo") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Cretáceo. Media em torno de 6 metros de comprimento e pesava cerca de 4 toneladas.
O centrossauro foi um dos maiores dinossauros com chifre da América do Norte.

Cetiosaurus medius

cetiossauro (Cetiosaurus medius, do latim "lagarto baleia") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu durante o período Jurássico. Media em torno de 18 metros de comprimento e pesava algo entre 10 e 25 toneladas.
O cetiossauro foi o primeiro saurópode descoberto. Os rebanhos fossilizados deste animal foram encontrados na Inglaterra e em Marrocos. Foi nomeado pelo biólogo inglês, Richard Owen, em 1841, um ano antes de a palavra "dinossauro" ser empregada a esse tipo de animal pré-histórico. Mais ossos de cetiossauro foram encontrados em 1840 e outro esqueleto quase completo em 1868. Owen pensou a princípio que o cetiossauro fosse semelhante aos crocodilos.

Caudipteryx

De todos os dinossauros não-aviários encontrados na China, nenhum mostrou-se mais admirável do que o Caudipteryx ("cauda com penas"). Essa criatura de pernas longas e tamanho semelhante ao de um peru parece uma mistura de ambos os tipos de animais, com um bico semelhante ao das aves, penas e uma cauda curta, mas com os dentes e ossos semelhantes aos de um dinossauro terópode não-aviário.O Caudipteryx viveu no início do Cretáceo, não muito tempo depois do aparecimento da primeira ave conhecida. Os cientistas têm sugerido que ela pode ter sido ou um dinossauro terópode estranho, um dinossauro terópode com ancestrais que voavam, ou uma ave que evoluiu a partir de aves que tinham perdido a capacidade de voar. É mais provável que o Caudipteryx fosse um dinossauro e que os dinossauros manirraptores e ovirraptorídeos fossem seus parentes mais próximos.O Caudipteryx tinha uma cabeça curta e um bico com dentes pequenos e afiados na parte da frente da maxila superior. De seu corpo delicado, brotavam braços mais curtos do que aqueles de terópodes mais avançados, embora tivesse mãos longas com três dedos que terminavam em garras curtas. Pernas longas e dedos dos pés semelhantes aos de uma ave indicam que esse dinossauro era um corredor rápido. A cauda óssea do Caudipteryx estava entre as mais curtas de todos os dinossauros conhecidos, e a maior parte do animal era recoberta por algum tipo de plumagem.Penas de diferentes tipos recobriam a maior parte do Caudipteryx. Uma plumagem curta fornecia isolamento, o que significa que o Caudipteryx tinha sangue quente. Penas com raques de 20 centímetros de comprimento brotavam de seus braços, dedos e cauda, mas o Caudipteryx não podia voar. As penas de suas asas eram simétricas, enquanto as penas das asas de aves que podem voar são assimétricas. As penas de Caudipteryx podem ter sido coloridas e brilhantes, e usadas para a exibição entre parceiros.Os cientistas que enfatizam a natureza aviária do Caudipteryx afirmam que ele tinha um "dedão" revertido e usava os músculos como os de uma ave para retroceder suas pernas conforme andava. Outros cientistas acreditam que ambas as suposições não são suportadas e enfatizam que esse foi um dinossauro não-aviário. Por exemplo, os ossos púbicos da cintura pélvica apontavam para frente, enquanto o bico, os ossos da cauda e outros ossos da cintura pélvica sugerem que o Caudipteryx era intimamente relacionado ao dinossauro Oviraptor.

Carnosauria

Carnosauria (que significa "lagartos carnívoros") é uma micro-ordem de dinossauros terópodes, característicos do período Cretáceo, mas presentes também no Triássico e no Jurássico em menor número. Os carnossauros, como são chamados os dinossauros pertencentes à ordem carnosauria, viveram principalmente na América do Norte e na América do Sul. Os carnossauros se alimentavam de carne de outros dinossauros, caracterizando assim uma alimentação carnívora típica dos dinossauros terópodes.

Carcharodontosaurus saharicus

Carcharodontossauro (Carcharodontosaurus saharicus, do latim "lagarto com dente de tubarão") foi uma espécie de dinossauro carnívoro e bípede que viveu durante o período Cretáceo. Podia alcançar 12,79 metros de comprimento, 7,5-6,7 metros de altura e pesava cerca de 5-8 toneladas. O seu nome foi inspirado no nome científico de outro grande predador: o tubarão branco (Carcharodon carcharias).
O Carcharodontossauro viveu na América do Sul e na África. Esse assustador dinossauro é considerado um dos maiores ou, como alguns cientistas pensam, ele poderia ser o maior carnívoro de terra firme que já viveu.

Camptosaurus dispar

camptossauro (Camptosaurus dispar, do latim "lagarto curvado") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e semi-bípede que viveu no fim do período Jurássico ao início do período Cretáceo. Media entre 3 e 7 metros de comprimento e pesava em torno de 1,8 toneladas.
O camptossauro viveu principalmente na América do Norte, embora duas outras espécies do gênero tenham vivido na Europa.
O fósseis do Camptosaurus foram encontrado em Torres Vedras, Portugal.

Camarasaurus supremus

camarassauro (Camarasaurus supremus, do latim "lagarto câmara") foi uma espécie de dinossauro herbívoro e quadrúpede que viveu no período Jurássico tardio há cerca de 155 a 145 milhões de anos. O nome camarassauro ("lagarto câmara", como visto anteriormente) é em virtude das câmaras de ar que este dinossauros possuía em suas vértebras e que, provavelmente, serviam para reduzir seu peso. Media cerca de 15 metros a 18 de comprimento, de altura 12 e pesava cerca de 18/20 toneladas.O camarassauro viveu na América do Norte, embora existem fortes vestígios de que também tenha vivido na Europa.Os camarassauros conseguiam erguer-se facilmente sobre as pernas traseiras atingindo uma altura de 12 metros, eles faziam isso para comer as folhas das árvores mais altas e/ou as folhas das copas das árvores. Segundo alguns estudiosos, para se defender os camarassauros usavam as patas dianteiras, dotadas de garras, e o seu longo rabo.